REFLEXÃO

..não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança.”

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

FESTA DO MARAMBIRÉ NA COMUNIDADE PACOVAL EM ALENQUER

MARAMBIRÉ




Aiuê te-cundê

Gurupê, moaxiá, (bis)

Ambirá,

Bambauá ererê!



O marambiré

É do Pacoval (refrão / bis)

Terra de puro sangue

Raça que não tem mal.



I



Não há beleza mais linda

Nem nas noites de luar

Que com a beleza da Rosa

A gente vá comparar.



II



A senhora Dona Rosa

Era prosa sim senhor:

- Rosa sem ter espinhos

Não é rosa e não é flor.



III



Do remédio desses pretos

Basta só uma colher:

- Pois se doma até as cobras

Quanto mais uma mulher!



IV



Não há feitiço que doa

Quando é de bem querer:

- Em Pacoval, terra boa,

Dona Rosa foi viver.



V



A senhora Dona Rosa

Se casou com o preto Assis:

- Mas se antes era prosa

Ao depois viveu feliz!



VI



Foi a Rainha do Congo

Que dançou no terreiro:

É a rainha da festa

É a mulher do guerreiro

Foi a Rinha do Congo

Que dançou o terreiro

É a rainha da festa

É a Raimunda Poeira!!



Aiuê te-cundê

Gurupê, moaxiá,

Ambirá,

Bambauá ererê!

Postado por Poster às 3/29/2008 07:35:00 AM